De quando em quando, a vida esfrega em nossa cara que é mais frágil que aquele copo de cristal chique que não suporta a sua esponja de lavar louça e se rompe sem querer na sua mão, seja depois da comemoração especial de ontem, seja depois da sua ilustre ideia de tirar os (poucos) cristais da casa para limpar pela profunda falta de uso (ou de momento que você julgue importante o suficente para sacar as taças com bordinhas douradas e impecavelmente inuteis).
A dia pode simplesmente desaparecer num dia qualquer de trabalho. Talvez uma sexta feira vespera de um feriado prolongado depois de um mês muito quente, comprido e seco. Talvez ela possa ir na frente de centenas de adolescentes histéricos
domingo, 6 de setembro de 2015
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